A primeira experiência aqui foi um desafio, mas que agradou. Foi rápida, é verdade... Teve caráter experimental e durou meros dois meses entre a abertura e a pausa por falta de agenda. Mas o resultado naqueles dois meses foi muito positivo.
Antes de voltar, a ideia foi experimentar o Twitter. Terra de ninguém, avisaram. O resultado? Mais positivo ainda. E graças a "sorte" de ter interagido por lá com muitos fãs de corridas e ter conhecido vários perfis que curtem um "certo tipo de análise", a decisão de tentar ampliar as discussões e trazê-las pra cá foi quase automática.
Não há ilusão: automobilismo no Brasil é cada vez menos automobilismo. Mas...
Interagir com gente que tem interesse em discutir sobre corridas, em fugir dos comentários triviais e que, mesmo quando discorda sabe se posicionar sobre temas importantes da Fórmula 1 (ou qualquer que seja o campeonato) é que é o grande barato.
Em uma época na qual o diálogo entre visões diferentes é quase nulo, em que a superficialidade e o fútil dominam as redes de comunicação e num momento em que o jornalismo esportivo transforma-se mais e mais em bate-papo de comediantes-torcedores, o desafio aqui é fugir do lugar comum.
Analisar corridas tendo como base os fundamentos essenciais do jornalismo, e opinar sobre elas sem qualquer viés de torcida. Tentar enxergar e levantar pontos que façam você, leitor ou leitora, refletir sobre impactos, caminhos e observações relevantes do automobilismo do século XXI.
E então, vamos Além?
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